No último post, estávamos em direção ao nosso próximo destino em Portugal: a Serra da Estrela. No caminho, paramos em algumas das mais de dez aldeias históricas apaixonantes da terrinha.
Começamos por Idanha-a-Velha, um pequeno vilarejo tão pacato e silencioso, que parecia estar inabitado, até encontrarmos alguns poucos moradores jogando conversa fora e esperando o tempo passar devagar. A simpatia transborda de todos eles. Muito amor por esse povo, viu?! ❤
De lá seguimos para Monsanto, uma aldeia bem maior e mais cheia de vida, com restaurantes, bares, pequenos comércios e, como não podia deixar de ser, com mais turistas também. Do alto da cidade, temos uma vista maravilhosa, cheia de ruínas. A subida é bem cansativa, principalmente em dias de sol escaldante, mas a caminhada vale a pena. A dica do Mauricio para amenizar o cansaço é subir de costas. Sério! Ajuda muito. É só tomar cuidado para não cair… É importante lembrar que as ruas da cidade são muito estreitas, impossibilitando a passagem da maioria dos veículos, e suas ruas são todas em pedra, o que limita a mobilidade de idosos e cadeirantes. E, quando a fome apertar, recomendo uma parada no restaurante “Petiscos e Granitos” que, além de servir um polvo delicioso, tem uma vista bastante privilegiada da região em sua área externa.Também visitamos a graciosa vila medieval de Belmonte, terra onde nasceu Pedro Álvares Cabral e, por isso, uma das aldeias mais brasileiras do País. Castelos, muralhas e o Museu dos Descobrimentos ajudam a contar a história local (e um pouquinho da nossa). Fique atento aos horários, pois muitos estabelecimentos fecham no meio do dia para almoço.
Uma das aldeia históricas mais antigas da região chama-se Sortelha. Infelizmente, não conseguimos conhecê-la nessa viagem, mas muitos amigos foram e recomendaram a visita. Se você já foi, compartilhe com a gente o que achou!
O próximo post será inteiramente dedicado à Serra da Estrela e ao hotel incrível em que nos hospedamos lá. Não perca!
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